A COP30 mal começou em Belém e já rendeu seu primeiro grande assunto: o presente chinês ao Brasil. A escultura “Espírito Guardião Dragão-Onça”, assinada pelo artista Hung Jian, chegou com a proposta de simbolizar força, proteção e união entre as culturas. Porém, ao ser revelada ao público, o que se viu foi uma enxurrada de reações — e a maioria delas nada próximas da intenção original.
Feita em bronze e descrita oficialmente como a fusão do dragão chinês com a onça-pintada amazônica, a peça rapidamente virou atração… e motivo de espanto.
Visitantes, moradores e até delegações internacionais pararam diante da obra não apenas para admirar, mas para tentar entender sua estética.
Muitos afirmam que, em vez de guardião, a escultura lembra mais um “demônio macabro”, com aparência sombria que mais parece saída de um ritual do que de uma conferência climática.
Nas redes sociais, a ironia dominou: “Se a ideia era proteger a floresta, pelo menos agora ninguém chega perto”, comentou um internauta. Outros brincaram dizendo que o símbolo sino-brasileiro “já vem com sistema de segurança embutido”, graças ao visual intimidador da criatura.
Mesmo com a repercussão dividida — e bastante barulhenta — o governo chinês reforça que a obra representa força, espiritualidade e proteção ambiental. Já o público segue tentando decidir se o guardião é sagrado… ou assustador.
Imagens: redes sociais
Fonte: Jornal Destaques – jornalista Daniel Prudente
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