Agrotóxico contrabandeado da Argentina é apreendido próximo a Chapecó
Policiais rodoviários federais, com apoio da Polícia Civil de Santa Catarina, apreenderam na manhã de hoje, quinta-feira (27), cerca de dois mil litros de agrotóxico importado ilegalmente da Argentina.
Os agentes receberam informação de que um furgão Renault/Master placas do Paraná estaria trazendo alguma mercadoria contrabandeada pela BR-282, sentido litoral do estado. No entanto, o veículo denunciado entrou em uma rodovia estadual (SC-160) e foi abordado, com ajuda de policiais civis, já na área do município de São Carlos.
Ao abir o compartimento de carga, os agentes encontraram cerca de 103 galões do herbicida, com 20 litros cada.
O motorista, de 20 anos disse aos policiais que transportava “veneno da Argentina” e que receberia pagamento para levá-lo até Chapecó.
Ele foi encaminhado para a Polícia Federal de Chapecó onde vai responder pelo crime de contrabando. A carga foi levada ao depósito da Receita Federal em Joaçaba.
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), este agrotóxico pode causar doenças graves em quem manipula o produto e possui proibição de entrada no país.
Policiais rodoviários federais, com apoio da Polícia Civil de Santa Catarina, apreenderam na manhã de hoje, quinta-feira (27), cerca de dois mil litros de agrotóxico importado ilegalmente da Argentina.
Os agentes receberam informação de que um furgão Renault/Master placas do Paraná estaria trazendo alguma mercadoria contrabandeada pela BR-282, sentido litoral do estado.
No entanto, o veículo denunciado entrou em uma rodovia estadual (SC-160) e foi abordado, com ajuda de policiais civis, já na área do município de São Carlos.
Ao abir o compartimento de carga, os agentes encontraram cerca de 103 galões do herbicida, com 20 litros cada.
O motorista, de 20 anos disse aos policiais que transportava “veneno da Argentina” e que receberia pagamento para levá-lo até Chapecó.
Ele foi encaminhado para a Polícia Federal de Chapecó onde vai responder pelo crime de contrabando.
A carga foi levada ao depósito da Receita Federal em Joaçaba.
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), este agrotóxico pode causar doenças graves em quem manipula o produto e possui proibição de entrada no país.