O Troféu Bordões da Comunicação chegou aos seus 20 anos com o mesmo espírito que o criou: risada solta, memória afetiva e aquela boa dose de zoeira que só quem vive os JASC entende. A ideia nasceu diretamente dos estúdios e das cabines de transmissão dos comunicadores da Rádio Chapecó, que perceberam que, além de informar, também produziam um verdadeiro espetáculo de frases marcantes, improvisos geniais (ou nem tanto) e bordões que ecoam até hoje.
Idealizado por Mário Tomasi e Edson Florão, o prêmio surgiu como uma forma divertida de homenagear os jornalistas e radialistas que transformam cada cobertura dos JASC em algo único. Afinal, se o atleta tem sua medalha, o comunicador também merece seu troféu — principalmente quando cria um bordão que vira lenda regional.
E falando em troféu… um capítulo à parte precisa ser dedicado à Troféu Sul, nas pessoas de Lucas e Marlon, que há anos são parceiros desse projeto. Eles não apenas produzem os troféus com capricho e criatividade, como fazem isso de forma gratuita, como verdadeiros apoiadores da imprensa e incentivadores da valorização dos comunicadores. Sem eles, muitos momentos de celebração simplesmente não teriam a mesma graça — e nem o mesmo brilho. É aquele tipo de parceria que engrandece o evento e mostra o quanto a comunidade acredita na força da comunicação.
Na confraternização da imprensa realizada nesta quarta-feira (26), ficou claro que, além dos bordões, a festa também virou um desfile de figuras lendárias. E claro, surgiram as famosas categorias paralelas, que sempre rendem boas risadas:
- Galã – Michel
O comunicador que faz o público prestar atenção mesmo quando erra o placar. O charme resolve o resto.
- O Sentimental – Mathias
Se emociona com gol, com derrota e até com comercial de intervalo. Um coração com microfone.
- Revelação – Alexandre Madoglio
Chegou com força e já entrou para o folclore da comunicação.
- Dinossauro – Edson Florão
Histórico, lendário e com mais JASC narrados que muito atleta tem de competição.
- (A categoria misteriosa que todo mundo espera, ninguém sabe qual é, mas sempre rende conversa)
- Simpatia – Emerson
O sorriso que ilumina até transmissor com mau contato.
- Gigante – Plantão Oeste
Sempre firme, sempre presente, sempre gigante.
- Voz de Veludo – Abraão Prudente
Narra até boletim de trânsito como se fosse poesia.
- Presidente Presente – Valmor
Está em tudo, acompanha tudo e nunca foge de foto.
- Amigo da Imprensa – João Rodrigues
Parceiro de jornada, de entrevista e de bastidores.
Entre taças erguidas, histórias cada vez mais incrementadas e bordões que resistem ao tempo, ficou claro por que o Bordões da Comunicação se tornou tradição: porque foi criado pelos comunicadores, vivido pela imprensa e apoiado por parceiros como a Troféu Sul, que ajudam a manter esse legado de forma generosa e apaixonada.
Se os próximos 20 anos seguirem nesse ritmo, prepare-se: bordões, histórias e personagens não vão faltar.
—Fonte: Jornal Destaques – jornalista Daniel Prudente














